O mais certo é saber o que é o babysitting. Contudo, é também provável que se encontre neste momento a pesquisar mais informação sobre o assunto. Principalmente se estiver à procura de saber mais sobre como escolher a babysitter ideal para os seus filhos. 

Optar pelo babysitting é uma decisão que causa alguma ansiedade a qualquer pai ou mãe.

É mesmo assim. Afinal, os seus “mais-que-tudo” vão estar ao cuidado de uma pessoa que ainda não conhece. Mas, lá chegaremos. Antes de mais, é importante sublinhar a importância do babysitting. Até porque esta é uma decisão perfeitamente compreensível.

Cuidar dos filhos é uma tarefa exigente e muito cansativa. Lembra-se da última vez em que sentiu ter tempo para alguma coisa?

Pois bem, esse tempo é essencial e é, precisamente, o maior objetivo do babysitting. Às vezes, é preciso respirar. É preciso espairecer para manter não só a saúde mental, como todo o equilíbrio familiar.

Ao optar pelo babysitting está a optar pelo tempo que lhe está a faltar, seja por motivos pessoais, profissionais ou outros.

Por isso, chegou ao sítio certo. Se está a pensar em recorrer ao babysitting, vamos abordar tudo o que precisa de saber sobre o assunto e partilhar algumas dicas fundamentais acerca do modo como escolher um babysitter.

Vamos a isso?

 

O que é o babysitting?

O babysitting é um termo inglês que, traduzido livremente, significa “tomar conta de um bebé ou criança, durante uma ausência temporária dos pais”. Ou seja, o babysitter é uma pessoa que fica a cuidar dos seus filhos, enquanto se ausenta por qualquer motivo.

Neste ponto, é também importante sublinhar que esta deve ser uma ausência temporária. Um jantar de amigos ou um encontro de empresa durante a tarde de um fim-de-semana, são apenas dois dos muitos exemplos para os quais os serviços de babysitting podem ser uma ajuda imprescindível. 

E embora o babysitting possa ser, efetivamente, um serviço – normalmente pago à hora – também é verdade que, muitas vezes, os pais recorrem a familiares ou amigos mais próximos para tomarem conta das crianças, quando necessário.

Contudo, nem sempre isso é possível e os serviços de um babysitter tornam-se requisito obrigatório. 

O babysitting é um trabalho que pode ser realizado por pessoas de todas as idades, embora a tendência é ser feito pelos mais jovens que, assim, aproveitam a oportunidade para ganharem algum dinheiro extra. No entanto, também já existem profissionais certificados para o efeito.

Dentro das responsabilidades do babysitter, incluem-se todo o tipo de atividades, desde a mudança de fraldas até ao auxílio com os trabalhos de casa do mais pequeno. Em relações mais aprofundadas, pode até incluir o caminho casa-escola-casa. 

Tudo depende do que for acordado entre os pais e a pessoa que ficará a cargo dos seus filhos, durante o tempo do babysitting. Aos poucos, começamos a perceber a sua verdadeira importância, não é?
 

Babysitting

O babysitting é importante?

Sim, acima de tudo, o babysitting é importante para os pais. Seja qual for o motivo que os trouxe aqui, o mais certo é estarem à procura de conciliar a sua vida familiar ou profissional.

Isto torna-se particularmente verdadeiro, numa altura onde cada vez mais existem famílias monoparentais.

Além disso, o babysitting oferece uma vantagem incontestável: durante a sua ausência, a criança mantém-se no ambiente seguro e familiar que é a sua própria casa. Está confortável num espaço que conhece.

Mas enquanto o babysitting é importante para os pais, a escolha do babysitter é importante para todos, principalmente para a criança. Este é, possivelmente, o passo mais difícil a dar. Por isso, vamos a isso.

 

Como escolher a babysitter?

Na verdade, o babysitting pode até ser considerado uma espécie de arte, na medida em que requer alguma criatividade e jeito para a brincadeira e a escolha para a pessoa mais indicada começa por tomar uma decisão acerca de onde a encontrar.

Muitas vezes, o babysitting é feito por familiares dos pais ou das mães, nomeadamente fora das grandes cidades, onde a família é um grande apoio. Não raramente, por adolescentes cuja idade se aproxima dos 18 anos. Isto tem uma razão de ser: são pessoas conhecidas, de absoluta confiança.

Contudo, isso nem sempre é possível e torna-se necessário recorrer a outras pessoas, profissionais ou não. Também aqui, é nas relações mais próximas que pode encontrar uma resposta. 

Muitos dos seus familiares ou amigos poderão já ter utilizado um serviço de babysitting.

Por isso mesmo, serão capazes de recomendar uma pessoa em quem confiem para o fazer. Mas, mesmo assim, também isso pode não ser possível, por vezes! E esgotadas estas hipóteses, pais e mães precisam um elemento estranho à família. 

 

Passo a passo para a escolha de uma babysitter

1º A Confiança

Por razões óbvias, a confiança é o aspeto mais importante no momento de escolher. Mais do que as referências que a pessoa possa trazer, é fundamental ser capaz de lhe confiar as suas crianças.

Num primeiro encontro, observe o modo como a pessoa prestes a fazer o babysitting se relaciona com o seu filho. É natural? Sente-se à vontade? “Tem jeito”? 

Lembre-se também que esta relação tem outro lado: como estão a reagir os seus filhos? Também eles se estão a sentir à vontade, por exemplo? No que toca à confiança, será sempre preciso algum instinto.

2º Competências

Embora a confiança seja o aspeto principal, a verdade é que o babysitting é também uma atividade que exige responsabilidade. Depois de confiar, procure saber mais sobre a pessoa, durante a primeira entrevista. 

Aqui, sim, interessam as referências que possa ter, como também interessam as suas capacidades técnicas (seja ao nível do ensino, da cozinha ou da emergência médica). 

Procure saber tudo o que precisa e informe-se acerca de outras experiências de babysitting que a pessoa possa ter, sem receio de ser específico. Se uma das suas maiores preocupações é o seu bebé engasgar-se, a hora do banho ou a possibilidade fugir de casa, pergunte o que faria a babysitter em cada uma dessas situações.

Ninguém conhece os filhos melhor do que os pais. Por isso, conversem também acerca dos hábitos e das regras a cumprir.

Por último, é neste ponto que os preços para os serviços de babysitting devem ser acordados, bem como as suas condições. 

3º Acompanhe os primeiros dias

Idealmente, procure estar presente durante os primeiros encontros, de modo a garantir que a relação entre os seus filhos e a babysitter se desenvolve de forma natural e saudável. 

Mais tarde, quando precisar de babysitting, as suas crianças já conhecem aquela pessoa e, por isso, sentem-se confortáveis para deixar que você aproveite o tempo de que precisa, confiante de que os seus filhos estão bem e seguros.

No entanto, tente acompanhar o seu filho, não de uma forma tão próxima como inicialmente, porque alguns comportamentos menos apropriados podem-se manifestar...

 


 

Referências:

1. https://www.seg-social.pt/ama
2. https://en.wikipedia.org/wiki/Babysitting
3. https://kidshealth.org/en/teens/babysit.html
4. https://lifestyle.sapo.pt/familia/crianca/artigos/como-escolher-uma-babysitter
5. https://www.dn.pt/portugal/familias-recorrem-cada-vez-mais-a-baby-sitters-1507540.html

autor: Bolas de Sabão

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